Vida Simples - Entrevista
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Um olhar literário para a questão ambiental
Obra infanto-juvenil explica o aquecimento global fazendo analogia à febre
Lançamentos
PublishNews - 23/07/2010 - Redação
Como falar sobre aquecimento global para crianças de uma forma simples e compreensível? A escritora Lucia Rosa e o ilustrador Salmo Dansa escolheram um fato desconfortável conhecido por todos – a febre. “Toda criança já teve febre alguma vez na vida, elas conhecem esta sensação de mal estar. O corpo fica desconfortável, dolorido e, principalmente, com a temperatura muito elevada. Minha proposta é levar um olhar literário para as questões ambientais e facilitar ao máximo a transmissão desse conhecimento para os pequenos”, explica a autora. Neste domingo (25), ela lança O planeta está com febre (Zit Editora, 32 pp., R$ 19,90), com prefácio de Carlos Minc, às 16h, na Livraria da Travessa Ipanema (Rua Visconde de Pirajá, 572 – Ipanema – Rio de Janeiro/RJ. Tel. 21 3205-9002).
http://www.publishnews.com.br/telas/noticias/detalhes.aspx?id=58992
Manoel de Barros
"Ter um sonho todo azul. Azul da cor da mar..."
Saudade do azul de Paraty!
"Um dia de mar colore os horizontes"
Manoel de Barros
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O planeta está com febre
Livros infantis geralmente trazem uma moral no final da história que faz as crianças pensarem em qual comportamento se deve ter frente aos problemas da vida. E quando o problema é a causa da destruição da vida, o que fazer?
Em O planeta está com febre, a escritora Luciana Rosa mostra aos pequenos uma saída para a preservação e recuperação do aquecimento global que atinge a Terra: o amor. Com texto dinâmico e desenhos cheios de vida, feitos pelo ilustrador Salmo Dansa, o livro conta uma histórinha que ilustra a atual situação do meio ambiente global, e vai além: ao mesmo tempo que pede aos pequenos medidas para curar o mundo, porque o "egoísmo dos adultos" está destruindo o planeta, ensina que é preciso passar a mensagem de preservação à frente e mobilizar todos da comunidade.
Prefácio e atividades
O prefácio de O planeta está com febre também possui um autor engajado. O ex-ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, escreve sobre a importância de ensinar às crianças sobre preservar a Terra, e se despede com pesamentos de incentivo de Gandhi e Chico Mendes.
No final da publicação, Luciana propõem algumas atividades educativas para as crianças, como construção de painéis, pesquisas sobre aquecimento global e envio de cartas à pessoas queridas. Além disso, a autora criou um blog para manter contato com seus pequenos leitores. Na plataforma, ela divulga ideias e desenhos enviados.
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O planeta pede socorro
Aquecimento global é tema de livro infantil
“O planeta está com febre”, de Luciana Rosa, aborda a questão do aquecimento global de uma forma diferente, cheia de sensibilidade e com uma linguagem simples e de fácil compreensão para o público infantil. O lançamento será no dia 25, no Rio de Janeiro
Mônica Nunes/Adriana LunaPlaneta Sustentável - 13/07/2010
Desde pequena, a autora Luciana Rosa, sempre se encanta com o mundo novo e cheio de conhecimento que a leitura lhe apresentava. Pensando nas crianças e na falta de livros destinados a esse público sobre o tema Aquecimento Global, Luciana escreveu “O planeta está com febre”, no qual trata do assunto de forma lúdica. Tudo começa com um diagnóstico: o planeta Terra está doente e precisa da ajuda das crianças para melhorar. A autora exemplifica as atitudes necessárias para reverter esse quadro, e, assim, ensina, de forma muito simples, atitudes que podem ser adotadas por todos para a preservação do meio ambiente.
Por acreditar em finais felizes, Luciana espera que a apresentação de temas como a preservação do planeta para as crianças, desde cedo, pode ser uma forte aliada para a mudança de atitude da sociedade, e, assim, podemos vislumbrar com um mundo mais solidário, mais sustentável, com mais florestas e bem menos poluição.
A preocupação de Luciana com o planeta não se limita a autoria de livros infantis. Ela também é fundadora das ONGs Fome de Letra – que incentiva a leitura no morro do Vidigal, na Zona Sul do Rio de Janeiro – e Espaço Asas – para estimular as múltiplas inteligências das crianças através de oficinas de literatura e arte-ecologia. Ela ainda é voluntária da Fundação Internacional Arte de Viver, na qual realiza cursos para fortalecer os valores humanos entre os jovens.
“O planeta está com febre” teve pré-lançamento, em junho, no 12º Salão do Livro Infantil, promovido pela FNLIJ - Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil. Mas seu lançamento está marcado para o dia 25 de julho, na Livraria da Travessa.
O planeta está com febre Data: 25 de julho Horário: a partir das 16h Local: Livraria da Travessa Endereço: Rua Visconde Pirajá, 572, - Ipanema – Rio de Janeiro/RJ Mais informações pelo telefone: (21) 3205-9002
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Uma bela surpresa no fim do dia! O portal Nós da Comunicação publicou hoje uma entrevista comigo onde falo sobre o livro e o engajamento das crianças nas causas ambientais. Obrigada, queridos! ENTREVISTA - SUSTENTABILIDADE
Se a geração adulta não é capaz de zelar pelo nosso maior bem – o lugar onde vivemos, o Planeta Terra –, nem tudo está perdido. As crianças e jovens são excelentes multiplicadores e podem, sim, exercer e praticar o papel de guardiões da biodiversidade. A escritora Luciana Rosa confia nesta previsão e está bem otimista. Ela é voluntária em projetos de leitura para o público infanto-juvenil e acaba de lançar ‘O Planeta está com febre’ (Zit Editora, 32 páginas, R$ 19,90), seu livro de estreia. Com texto fácil, mas nem por isso menos engajado, Luciana consegue explicar para os pequenos o que é aquecimento global a partir da metáfora que o planeta tem febre alta. O prefácio é do ex-ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, e belas ilustrações de Salmo Dansa.
O projeto não surgiu por acaso: a escritora percebeu que várias campanhas abordam o tema de Sustentabilidade, mas havia ainda uma lacuna entre o que se fala e o que é realmente absorvido pela juventude. Luciana conta que a partir de uma experiência bem corriqueira – toda criança já teve febre um dia – seria uma boa hora de conversar sobre temas tão relevantes. “Acredito que precisamos conversar exaustivamente com as crianças sobre as questões ambientais.
Infelizmente, o aquecimento global é uma realidade que faz parte da vida de todos nós. Não podemos somente sentar e esperar que no futuro elas deem um jeito nessa situação. Precisamos prepará-las, muni-las de informação e encorajar uma mudança de comportamento”, explica.
Luciana, 29 anos, é graduada em Comunicação pela PUC do Rio, com especialização em Arte e Ecologia. É fundadora do projeto Fome de Letra, na comunidade do Vidigal (Zona Sul), que promove o incentivo à leitura entre as crianças e do Espaço Asas, projeto que estimula as múltiplas inteligências das crianças, com oficinas de leitura e arte-ecologia. Também é voluntária da fundação internacional Arte de Viver, participando de cursos que fortalecem os valores humanos entre os jovens.
Enquanto o agreste está alagado, o Sul sofre com estiagens. Alguém ainda tem dúvidas sobre os efeitos das mudanças climáticas? Acompanhe, a seguir, este alegre bate-papo em um dia ensolarado deste julho mais frio do que o normal em pleno Rio de Janeiro.
Plurale em site – Como surgiu a ideia do livro ‘O Planeta está com febre’?
Luciana Rosa – Há alguns anos eu tive acesso a uma pesquisa publicada pelo Instituto Datafolha que informava que seis em cada dez jovens não sabiam o real significado da palavra sustentabilidade. Foram entrevistados jovens entre 13 e 18 anos. Isso me deixou muito inquieta. Naquele momento, várias campanhas estavam em atividade abordando esse tema. Fiquei pensando que existe uma lacuna muito séria entre o que se fala e o que realmente é absorvido pela juventude. Nesta época eu já estava encantada pelo universo da literatura infantil. Resolvi então unir as duas coisas e dar a minha contribuição para a construção de dias melhores. O destino acabou cruzando o meu caminho com o de muita gente comprometida e que abraça a mesma causa. Assim, juntos e, sempre em rede, fomos construindo ‘O Planeta está com febre’, que está sendo lançado pela Zit Editora.
Plurale em site – O livro mostra que é possível falar de forma didática e fácil para eles de temas considerados "herméticos" por muitos, como aquecimento global, etc. Este é o caminho?
Luciana Rosa – Com certeza. Eu quis falar de uma maneira que não criasse um distanciamento e sim que aproximasse, gerasse curiosidade e, principalmente, inquietação. Procurei facilitar ao máximo o entendimento desse conteúdo, queria trazer o assunto para o dia a dia delas. Toda criança já teve febre alguma vez na vida, ela sabe que existe um aumento de temperatura e que isso causa um desconforto danado. Então, partindo de uma experiência pessoal fica mais fácil entender o que está acontecendo com o planeta Terra. Acredito que precisamos conversar exaustivamente com as crianças sobre as questões ambientais. Infelizmente, o aquecimento global é uma realidade que faz parte da vida de todos nós. Não podemos somente sentar e esperar que no futuro elas deem um jeito nessa situação. Precisamos prepará-las, muni-las de informação e encorajar uma mudança de comportamento. Por isso o discurso precisa ser de fácil entendimento.
Plurale em site – Que papel as crianças e jovens têm na conscientização ambiental? Luciana Rosa – Eles têm um papel importantíssimo. As crianças e os jovens têm uma sensibilidade muito latente. Eles estão mais abertos a novos conceitos e por isso incorporam com mais facilidade atitudes positivas em prol do meio ambiente. Uma criança ecoconsciente é capaz de contagiar a família fazendo com que os adultos revejam sua relação com a natureza e seus hábitos de consumo. Eles são excelentes multiplicadores. A cada geração sinto que existe um aumento da responsabilidade ambiental e do senso de pertencimento. A grande maioria está preocupada com a questão do desperdício, do lixo e do desmatamento. Tenho certeza que vão contribuir muito. Cabe a nós, adultos, oferecermos ferramentas para que esse entusiasmo seja mantido.
Plurale em site – Ainda é possível acreditar que o planeta será salvo?
Luciana Rosa – Claro! Sou extremamente otimista! Acho que a palavra do século é resiliência. Uma atitude resiliente significa ter uma conduta positiva apesar das adversidades. Observo que cada vez mais as pessoas estão atentas a essas questões e têm sim muita vontade de se engajar. Precisamos incentivar esse movimento. Tenho certeza que muitas soluções irão surgir por meio da criatividade. É preciso sair da zona de conforto e ir para a zona de coragem, pois é lá que as transformações realmente acontecem.
Plurale em site – Como você tem desenvolvido este trabalho com as crianças nos teus projetos? Luciana Rosa – Nas rodas de leitura que promovo no Espaço Asas e no Fome de Letra sempre lemos livros que abordam a temática ambiental. Eles ficam muito curiosos e preocupados. Outro dia, após a leitura da Declaração Mundial do Meio Ambiente, adaptada pela Ruth Rocha e publicada pela UNESCO, uma criança disse que gostaria que existisse uma bolha em volta do planeta para protegê-lo. Esse comentário gerou um longo papo sobre a camada de ozônio. Foi uma delícia! Após a conversa todos desenharam uma “superbolha protetora”, impenetrável e cheia de superpoderes. Nem preciso dizer que adorei. Também tenho recebido convites de escolas que estão adotando o livro. Leio ‘O planeta está com febre’ junto com as crianças e depois realizo com elas uma oficina de Arte Ecologia. Sempre com a proposta de resgatar o espírito de coletividade e engajá-los na causa.
Plurale em site – Poderia falar um pouco dos projetos? Em quais novos projetos está envolvida para o futuro?
Luciana Rosa – A literatura me pegou de jeito. Tenho produzido muitos textos. Nos meus trabalhos busco levar um olhar literário para as questões do meio ambiente. Procuro abordar o tema sempre com muita sensibilidade. Um assunto puxa o outro, inspira uma história diferente e acaba me apontando novos caminhos, afinal, é como uma grande teia. Estamos todos interligados. Além dos livros, também estou estruturando um projeto que terá como tema principal a poluição dos oceanos. É uma iniciativa que surge da mobilização da sociedade civil e que irá atingir vários segmentos da sociedade.
Essa entrevista foi publicada anteriormente em Plurale em site e na revista eletrônica Balaio de Notícias.
http://www.nosdacomunicacao.com/panorama_interna.asp?panorama=342&tipo=E
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O planeta está com febre" é um livro bem gostoso, escrito por Luciana Rosa, com ilustrações de Salmo Dansa, um jeito lúdico de ensinar as crianças a lidarem com o complexo tema que é o aquecimento global. Vale a pena reunir os pequenos para contar a história do planetinha que acordou se sentindo meio mal e descobriu o que o incomodava. A editora é a Zit.
Amélia Gonzáles, editora do jornal O Globo.
Mata Atlântica - Presente Divino!!!
Bico do Papagaio - Altura 989 metros . Floresta da Tijuca - Rio de Janeiro.
Segunda-feira inspiradora! Abrindo a semana com chave de ourooooo!!
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Quero ver todo mundo lá!!!
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Roda de leitura no Colégio Cruzeiro
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O Planeta está com febre (infantil)
Autor: Luciana RosaEditora: Zit EditoraPáginas: 32Preço sugerido: R$ 19,90Publicação: 2010
Um certo dia o planeta Terra acordou sentindo-se mal, com o nariz entupido, dores pelo corpo e febre muito alta. Resolveu ir ao médico e descobriu que estava doente. Terra recebeu o diagnóstico de Aquecimento Global. Ele ficou triste, porém encontrou uma forma muito especial de reverter essa situação. Ele precisaria ensinar as pessoas a viver com amor. Somente um sentimento tão nobre seria capaz de gerar uma mudança de comportamento e resgatar o espírito de coletividade. Para isso, é claro, ele contou com a ajuda de crianças do mundo inteiro que se comprometeram a melhorar a saúde do querido planetinha.
Assim começa a obra O Planeta está com febre, escrita por Luciana Rosa, ilustrada por Salmo Dansa. O prefácio é assinado pelo ex-ministro do Meio Ambiente, o deputado Carlos Minc. Ao comparar o Aquecimento Global com a febre, a autora cria um elo com a vida cotidiana das crianças aproximando as práticas de preservação ambiental da realidade delas, o que facilita a aprendizagem.
“Toda criança já teve febre alguma vez na vida, elas conhecem esta sensação de mal estar. O corpo fica desconfortável, dolorido e, principalmente, com a temperatura muito elevada. Minha proposta é levar um olhar literário para as questões ambientais e facilitar ao máximo a transmissão desse conhecimento para os pequenos. Acho que é necessária uma grande dose de sensibilidade para incentivar o senso de pertencimento. Tenho um profundo amor pela natureza e uma extrema preocupação com o futuro do planeta, acredito que a arte pode ser uma poderosa aliada pra tornarmos as crianças cada vez mais eco conscientes”, declara a autora.